domingo, 16 de novembro de 2008

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Pois é... ai ai... sei la... tu que sabe... tanto faz... então... quê?! né! pode ser... sério?
Muito por nada, se não tiver o que falar, reserve-se ao seu silêncio, um sorriso pode expressar mais do que tudo isso.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Por uma "vida diet"

É...(maior sinal de conformismo) Não estou seguindo uma vida diet. De todas as coisas que minha vida poderia ser, a última, sem dúvida alguma, é diet. Pensando bem, viver uma vida não diet é bom, quer dizer, pode (palavra nogenta!) ser bom, a gente se acostuma a tudo, fazer o que não é mesmo?! Maldito conformismo! talvez, por causa desse conformismo, amanhã você pode estar em um emprego que não gosta, sem quase nenhum cabelo na cabeça, solteiro, e convivendo com pessoas asquerosas, gente ruim mesmo! Mas sabe de uma coisa? Sempre vai dar pra melhorar, saia do emprego, compre uma peruca (ou aceite sua calvíce), mande aquelas pessoas à merda, siceramente... O que estava esperando?
Tá... o que eu quero dizer é que sempre dá pra melhorar... Vai dar tudo certo! (eu simplesmente amo essas ironias. Cuidado, toda ironia abriga duas verdades) So depende da gente. seja egoísta. ponto. Sem você, você não é ninguém! (jura?) É simples! Realmente não estou vivendo uma vida diet (literalmente) mas que saber? foda-se.
E sim, estou ouvindo Pato fu.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O novo.


Quem espera tanto por um final acaba não vivendo o presente. Tantos gostos, tantas atos, sentimentos, verdades que ainda serão descobertas. Como em um baile de máscaras, minhas lembranças estão presentes, porém ocultas, lacradas para que se evite sofrimento.

Hoje em dia, muito do inesperado já se tornou fatídico, muito do iluminado agora é somente uma faísca perdida em explosões de saudades, como eu fui permitir que se perdesse o que havia de mais belo em mim, a inexperiência, essa avidez por conhecimento nos torna mais amplos, fato, mas também nos vulgariza. Era tão bom o medo, aquela sensação de estar fazendo algo errado, aquele frio que se sente quando não se sabe o que pode acontecer.

O novo é necessário novamente. Quem sabe, aqueles que vivem em sucessivos “déjà vu”, forjando uma surpresa por algo que já é conhecido, são mais felizes do que aqueles que se permitem um amadurecimento.

Exploda ou imploda, é você quem vai ter que tomar conta de tudo, de colocar as coisas nos eixos. É você quem está sozinho em seu “mar de lembranças”, portanto, não se afogue.